Boa
notícia para os historiadores! Pelo menos, segundo as informações do
historiador e atual presidente da biblioteca de Harvard, Robert Darnton, em
entrevista cedida ao programa Roda Viva
neste último dia 24 de Setembro, em abril de 2013 teremos novidades. Trata-se
do projeto da Biblioteca Pública Digital dos Estados Unidos. A respeito do
acervo, só Harvard irá disponibilizar 17 milhões de obras, sem contar as outras
importantes bibliotecas do país que estão envolvidas. Entre vários
dados apresentados na entrevista, o que mais chamou atenção, foi o investimento
atual de Harvard em aquisições de livros anualmente: nada mais, nada menos, que
40 milhões de dólares por ano. Certamente, isso significa um pouco mais em termos de
obras do que os 40 mil livros comprados na última gestão pela biblioteca
universitária da UFSC[1].
(mas vamos lá, não podemos ser tão cruéis, ainda que às vezes seja nosso
dever).
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
O rei das pequenices.
"- Que lugar a poesia ocupa em sua vida?
- Todos os lugares. Não sei fazer mais nada. Quer dizer, sei abrir porta, puxar válvula, apontar lápis, comprar pão às seis da tarde. Essas coisas".
O descobridor do inútil ou a inutilidade vista com função humanizadora. Manoel de Barros, ou Manoel Wenceslau Leite de Barros, ou Nequinho, é hoje um "vagabundo profissional", como ele mesmo gosta de se intitular. Segundo o irmão é um poeta em tempo integral, caso raro nos dias hoje onde nem a eva come a maçã, nem a maçã come a eva, por falta de tempo. Confiram.
domingo, 9 de setembro de 2012
O contador de memórias.
O espaço hoje é destinado ao menino do engenho. José Lins do Rego nasceu no interior da Paraíba em 1901. Com a perda da mãe, foi morar com o avô, situação qual vai conviver com o mundo do engenho, conhecendo de perto as contradições inseridas naquele contexto. Posteriormente, tendo ao lado pessoas como Gilberto Freyre e Graciliano Ramos, desenvolve uma visão muito particular na sua obra. Há quem diga que ao lado de Raquel de Queiroz e o próprio mestre Graça encampou uma face do modernismo brasileiro que se distancia em muito da Semana de Arte Moderna de 22 e do grupo de São Paulo. Enfim, assinou seu nome no livro dos grandes literatos do Brasil.
Na sequência um documentário sobre o José Lins. Produzido pela TV Senado, Ministério da Educação e disponível em domínio público.
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