domingo, 9 de setembro de 2012

O contador de memórias.

O espaço hoje é destinado ao menino do engenho. José Lins do Rego nasceu no interior da Paraíba em 1901. Com a perda da mãe, foi morar com o avô, situação qual vai conviver com o mundo do engenho, conhecendo de perto as contradições inseridas naquele contexto. Posteriormente, tendo ao lado pessoas como Gilberto Freyre e Graciliano Ramos, desenvolve uma visão muito particular na sua obra. Há quem diga que ao lado de Raquel de Queiroz e o próprio mestre Graça encampou uma face do modernismo brasileiro que se distancia em muito da Semana de Arte Moderna de 22 e do grupo de São Paulo. Enfim, assinou seu nome no livro dos grandes literatos do Brasil.

Na sequência um documentário sobre o José Lins. Produzido pela TV Senado, Ministério da Educação e disponível em domínio público.






Sinopse

A memória se transforma em literatura. O olhar sobre uma época e sobre a formação do Brasil a partir das experiências pessoais deste escritor, que em sua vasta produção construiu uma das obras mais importantes e interessantes da língua portuguesa. Neste programa a narrativa de sua vida vai tecendo um lastro com sua obra. As duas vias caminham unidas para revelar a extensão da obra e o valor de sua contribuição para a leitura da sociedade brasileira e de suas várias formas de análise. Do Menino de Engenho até Verdes Anos, a produção literária de José Lins do Rêgo é revelada através do poderoso fio da memória.




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